Ele é típico da culinária tailandesa. A versão tradicional, lá do oriente, pede todo um ritual de preparação que ignoro totalmente. Eu o faço como o arroz tipo agulha mais simples. Frito rapidamente, acrescento sal e água fervente. Deixo cozinhar até ficar macio.
Muito antes de comer, você vai começar a entender porque pagou quatro vezes mais por ele: o perfume exala suavemente por toda a cozinha. Então você experimenta e não consegue explicar. É só arroz, como pode ser tão bom? Para acentuar o sabor, faço o refogadinho inicial com manteiga. Uh, lá, lá!
Semana passada o arroz branco foi substituído por uma versão prato único, só um pouquinho mais elaborado. Fritei na wok uma cebola picada com uma colher de manteiga e outra de óleo (para a manteiga não queimar). Assim que começou a amaciar, acrescentei um peito de frango cortado em cubos, um pouco de sal, uma colher de sobremesa de curry duas xícaras de arroz e quatro de água. Deixei cozinhar, mexendo de vez em quando e repondo um pouco de água quando necessário.

Nesse meio tempo, preparei no vapor duas xícaras de ervilhas tortas. Salguei, lambuzei com azeite de oliva e esperei enquanto mexia o arroz. Acrescentei-as já no finalzinho do preparo, quando o arroz já estava quase seco. Regulei os temperos e acrescentei uma misturinha de ervas finas por cima de tudo. Sucesso garantido.